A Keen Tours é uma empresa certificada pela Biosphere desde o passado dia 18 de Julho de 2023 – um marco do reconhecimento do trabalho que temos feito.

Os princípios da sustentabilidade estão presentes desde o momento da fundação da Keen Tours. Uma parte significativa da actividade da empresa desenvolve-se no Parque Nacional Peneda-Gerês e por isso foi por nós decidido que a operação da empresa teria que ter um impacto positivo naquele território. Posicionámo-nos desde a primeira hora para minimizar os impactos negativos gerados e para maximizar os positivos, avaliando com metodologias expeditas o impacto ambiental das nossas actividades.

Numa primeira fase, aderimos à Natural.pt e fomos aprofundando as parcerias com outras micro e pequenas empresas, mas também com as comunidades locais e associações presentes no território com vista à prossecução do desenvolvimento sustentável. Posteriormente, temos vindo a mudar o posicionamento da empresa, promovendo actividades de mais baixo ritmo e valorizando ainda mais as várias componentes da paisagem, as actividades tradicionais, a educação e a intervenção ambiental.

Keen ToursNo decorrer da pandemia, aliando a necessidade de diversificar o negócio à vontade de contribuir mais decisivamente para a sustentabilidade do território em que operávamos, decidimos a criar da LOJA do PARQUE, dedicada ao retalho de produtos de pequenos produtores e artesãos da Reserva da Biosfera Transfronteiriça Gerês-Xurés e também espaço de fabrico e criação de novos produtos a partir de recursos endógenos, aberto à população em geral.

Nesta experiência, aprendemos com um número vasto de parceiros as dificuldades de implementação de algumas medidas, mas também, e essencialmente, a disponibilidade e intenção de melhorarem o contexto territorial onde se encontram, responsabilizando-se pelas decisões que tomam na escolha de matérias-primas, processo, embalagem e distribuição.

No momento da criação da empresa nenhuma certificação havia especificamente para operadores turísticos. Mantivemo-nos atentos ao aparecimento de entidades certificadoras e avançámos com o processo quando encontrámos a Biosphere. O processo de certificação pouco fez alterar os procedimentos da empresa, dado que já aplicávamos a esmagadora maioria das medidas listadas. Contudo, foi o processo que nos permitiu sistematizar o que já fazíamos, acelerar projectos e ideias em carteira e incrementar parcerias com vista à prossecução dos objectivos não financeiros da empresa.

Um bom exemplo de projecto acelerado pela certificação foi a compensação do carbono gerado nas actividades de animação turística, com um acréscimo de 20%. Esta medida foi posta em pática desde o início deste ano, e é implementada em parceria com a cooperativa Itineris, com o objectivo de compensar os gases de efeito de estufa emitidos em baldios no território do Parque Nacional, ou outros no Minho, imitando as associações fitossociológicas presentes e assim promovendo, ao mesmo tempo, o restauro de habitats.

Um outro exemplo de parceria, mais estruturada, mais cuidada, encetada após o inicio do nosso processo de certificação é a nossa integração no projecto  “BEM COMUM — INOVAÇÃO E COOPERAÇÃO NA GESTÃO DOS BALDIOS, PARA POTENCIAR A BIOECONOMIA, SUSTENTABILIDADE E RESILIÊNCIA DAS COMUNIDADES RURAIS E DA AGRO-SILVO-PASTORÍCIA”, financiado pelo PRR e liderado pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo, e que integra várias entidades de âmbito local e nacional, como a BALADI – Federação Nacional de Baldios, o Agrupamento de Baldios da Serra do Gerês, a CIM do Alto Minho, a Folk & Wild, entre outras.

É nossa forma de estar a rejeição do turismo como actividade extractivista. Sempre vimos a nossa actividade como um modo de apoiar o desenvolvimento dos territórios onde operamos através do apoio ou criação de cadeias de valor locais mais justas e de baixo impacto ou de impacto positivo, e do trabalho em rede dos vários agentes.

O turismo, enquanto sector, só prestará um efectivo contributo para o desenvolvimento do país quando incorporar práticas e acções sustentáveis e quando puder influenciar outros sectores a se juntarem nesse caminho.

A certificação da Biosphere veio corroborar a nossa convicção de estarmos no caminho certo.

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[vc_row][vc_column width="1/3"][vc_single_image image="2156" img_size="medium"][/vc_column][vc_column width="2/3"][vc_column_text]The municipality of Arouca owns a geological heritage of remarkable importance, so part of its territory was recognised as a Geopark by the European Network and the UNESCO Global Geoparks Network in 2009. Highlights of the Arouca Geopark are the Castanheira Nodular Granite (Pedras Parideiras), the Canelas Giant Trilobites and the Vale do Paiva Ichnofossils. But you can find at least 41 unique geosites. This 328km2 open-air geological museum is protected by the surrounding mountains and crossed by several rivers, being a wonderful destiny for everyone who wants to enjoy canyoning, canoeing, kayaking and mountaineering. The River Paiva rapids are a great example: here you will find some of the best locations in Portugal for rafting and kayak-rafting. Check out more on visitPortugal and Arouca Geopark websites.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row foundry_background_style="bg-secondary"][vc_column][vc_column_text]

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