Hoje celebra-se o Dia Mundial da Vida Selvagem, criado pelas Organização das Nações Unidas (ONU) para alertar para a necessidade de um esforço global que é a protecção dos animais e plantas de todo o mundo. Protegermos a vida selvagem deve ser uma responsabilidade conjunta, pelo que decidimos, neste dia, abordar o tema dos plásticos e o seu imenso impacto no Ambiente como um exemplo de como podemos, individualmente e no nosso dia-a-dia, contribuir em favor de todos os habitantes da Terra.

Nos últimos meses muitas têm sido as notícias, vídeos, publicações, fotografias e alertas acerca de quanto o uso do plástico está a ter nos oceanos e quão urgente é travarmos esta ameaça à vida no nosso planeta.

A verdade é que já não temos a opção de sermos passivos na batalha contra a poluição, que começa com as escolhas que fazemos no dia-a-dia.

 

Tentaremos resumir o problema: o plástico é um material óptimo, indispensável em muitas áreas, mas, por um lado, não podemos continuar a desperdiçá-lo (não esquecer a sua origem em produtos petrolíferos e os custos energéticos na sua produção) e, por outro, temos que garantir que é devidamente tratado após tornar-se resíduo, para que não tenha como destino o mar.

 

Quanto o plástico é deitado no chão não existe a oportunidade de ser reciclado, bem como com alguma facilidade poderá ser levado por chuva até um ribeiro ou rio, que por sua vez o transportará para o mar. Aqui, irá iniciar uma viagem que passará por dar à costa numa praia longínqua (onde pode, ou não, ser recolhido) ou que continuará por várias dezenas ou até centenas de anos de degradação até ser ingerido por um animal, provocando a sua morte (são familiares as horríveis imagens de estômagos de aves marinhas, baleias, golfinhos e peixes cheios de plástico) ou até se transformar em micropartículas que entram na cadeia alimentar com enorme facilidade, para não tão facilmente saírem.

Lembrem-se que o plástico nunca se degrada completamente – todo o plástico degradado até às micropartículas irão perdurar por centenas de anos.

 

Confrontados com este cenário bastante negro, não há como não assumirmos responsabilidade e mudarmos alguns hábitos quotidianos.

Este mês, a Quercus lançou o desafio #40DiasSemPlástico – nós estamos a cumprir! Nós sugerimos as medidas mais simples, que ajudam a poupar a carteira e que pode já adoptar a partir de hoje:

 

  • sacos reutilizáveis – evite ao máximo os sacos descartáveis, e escolha sacos de plástico reforçado ou tecido, cestos de verga e caixas de madeira
  • loiça descartável – para quê usar pratos, facas, garfos, talheres e palhinhas que apenas são usadas 1 única vez
  • balões – não sabemos onde os balões com hélio vão parar quando rebentam, mas provavelmente não a um ecoponto
  • produtos embalados – sempre que possível compre produtos com um mínimo de embalagens, compre a granel ou quantidade maiores de cada vez
  • produtos descartáveis – opte por produtos duráveis: lâminas de barbear, palhinhas de alumínio, guardanapos de tecido, panos da loiça,
  • sabonete, sabão e champô em barra – são igualmente (ou até mais) eficazes e as embalagens contêm muito menos plástico
  • caixas herméticas – evite a película de plástico e o papel de prata utilizando caixas com tampa para transportar e guardar alimentos no frigorífico e congelador
  • garrafa de água – use uma garrafa de água reutilizável, de alumínio ou plástico

 

Consegue adoptar estas sugestões? Se acha que pode ir mais longe, faça uma pesquisa rápida na internet para perceber quanto podemos fazer, individualmente, para reduzir a nossa pegada ambiental. Um bom sítio para começar é a ONG Plastic Pollution Coalition.

 

Acima de tudo, lembre-se sempre deste “mantra”:

  • Reduzir – questione-se se precisa mesmo do que vai comprar
  • Reutilizar – antes de deitar ao lixo, confirme se pode ser útil a alguém ou ter outro fim
  • Recicle – se não há nada a fazer, coloque os resíduos nos locais certos

 

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[vc_row][vc_column width="1/3"][vc_single_image image="2156" img_size="medium"][/vc_column][vc_column width="2/3"][vc_column_text]The municipality of Arouca owns a geological heritage of remarkable importance, so part of its territory was recognised as a Geopark by the European Network and the UNESCO Global Geoparks Network in 2009. Highlights of the Arouca Geopark are the Castanheira Nodular Granite (Pedras Parideiras), the Canelas Giant Trilobites and the Vale do Paiva Ichnofossils. But you can find at least 41 unique geosites. This 328km2 open-air geological museum is protected by the surrounding mountains and crossed by several rivers, being a wonderful destiny for everyone who wants to enjoy canyoning, canoeing, kayaking and mountaineering. The River Paiva rapids are a great example: here you will find some of the best locations in Portugal for rafting and kayak-rafting. Check out more on visitPortugal and Arouca Geopark websites.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row foundry_background_style="bg-secondary"][vc_column][vc_column_text]

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